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Desenhos de Jorge Queiroz da Silva

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Tenha paciência, o Brasil importando lixo hospitalar da Inglaterra!


Pelo amor de Deus, parece mentira, mas o título que me proponho a comentar, é verdadeiro.
Sou um grande seguidor de notícias, assisto aos canais das TVs aberta e fechada, ouço várias emissoras de rádio e naquela faixa de informação de meia em meia hora, tudo o que é notícia é do meu interesse.
Até a Voz do Brasil, quando estou em casa na hora do meu banho, gosto de conferir.
Sou tão ávido por informações, que seja pelo computador ou não, sou leitor de jornais variados, pois não sigo somente uma linha de leitura, haja vista que já fui trabalhador da indústria gráfica e sei dos meandros de publicação.
Mas confesso aqui que fiquei de boca aberta com esse noticiário de que o Brasil está importando lixo hospitalar da Inglaterra e colhendo mais dados, consegui chegar a conclusão de que esse lixo faz parte de um acerto de governos, vindo para o Brasil já autorizado. Pelo que ouvi, aqui chegaram mil e cem toneladas de lixo hospitalar em plástico descartável.
Vejam vocês, aqui no Rio de Janeiro ainda existem brigas homéricas, entre alguns municípios para não receberem lixos enviados de um para outro, sem as devidas autorizações, e ai penso como pode estar vindo hoje, para o Brasil, um lixo de outros países, com autorização do nosso Governo...
Acho que o governo brasileiro não deve permitir que o Brasil vire uma grande lixeira internacional.
E ainda complemento, dizendo que todos nós brasileiros devemos ficar atentos aos acordos que estão sendo feitos nas viagens exageradas do nosso Presidente.
Recordo-me agora e cito aqui um caso grave, no âmbito financeiro, que atingiu dois ou três grandes Bancos brasileiros, demonstrando erros incompreensíveis.
Atuando na área financeira, eu via diariamente todos os mistérios da economia de Brasil e do mundo internacional, pois comandava todas as finanças de um grupo de doze empresas.
Normalmente as noticias desse mercado caia em meu colo, sem eu as pedir. Os bancos que não nos atendiam naquela época, gostavam de mostrar erros dos seus competidores, com a finalidade de ganhar a nossa conta.
E as informações de todos os encaixes que envolviam o Brasil e negociações internas e externas eram sempre passados em papeletas informais que nos eram enviadas pelas organizações financeiras.
Então vem aí a historia que aconteceu na década de setenta.
Esse assunto não foi publicado em nenhum periódico de nossa imprensa, no campo de jornais e de revistas, foi tratado muito confidencialmente, entre algumas autoridades de bancos aqui no Rio de Janeiro, pois foi ligado também ao Porto aqui do nosso Estado, que por sinal seria o garantidor, daquela fracassada operação que causou um grande prejuízo, a dois ou três grandes Bancos, sendo que um deles entrou num processo de liquidação após sua anunciada venda pelo Banco Central.
O golpe que levou tudo isso a acontecer, foi montado encima de dados falsos de empresários também estelionatários da Europa, não sei de qual País, que através de documentos de romaneios oficiais de importação internacional, conseguiram provar que traziam em grandes containers os equipamentos valiosíssimos para montagem de uma forte empresa de mecânica internacional para fazer um “dumping” no Brasil, com o intuito de aproveitar bem a nossa mão de obra e crescer no mercado mundial.
Os tais documentos de importação falsos, com cópias autenticadas, serviram para calçar e avalizar um empréstimo bancário de milhões de dólares, numa conta corrente aberta no Brasil, que não chegava a ter cinco milhões de dólares- que receberam em encaixe fraudulento que só foi descoberto após o desaparecimento dos tais empresários fajutos.
Como estavam no Porto as grandes caixas com os equipamentos, os tais Bancos brasileiros correram lá e autorizados e calçados juridicamente, abriram as mesmas e tomaram um grande susto quando verificaram que as caixas que foram embarcadas para o Brasil, só continham grandes pedras em lugar dos valiosos equipamentos citados nos documentos de frete marítimo.
E olhem que os Bancos brasileiros sempre estiveram na conta de serem os melhores nas faixas de segurança de negócios futuros, hem? Isso até foi confirmado nessa grande crise financeira atual...
Só nos resta pensar agora – será que não estamos sendo enganados?
O lixo é lixo mesmo?
Será que está contaminado?
(Jorge Queiroz - julho de 2009)
Fonte da imagem:agabrasil.org.br

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